18/03/2015

18/03/2015

Resenha: Divergente (Divergente #1) - Verônica Roth

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Título: Divergente
Idioma: Português

Gênero: 
Distopia / YA         
Ano: 2011

Tipo de capa: Brochura 
Páginas: 504

Edição: 1
Autor: Verônica Roth

Formato: Médio 
Editora: Rocco











Sinopse: Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.

Em uma sociedade futurista dividida em cinco facções – Audácia, Abnegação, Franqueza, Erudição e Amizade – que cada uma possui sua própria qualidade e não fazer parte de alguma delas é como ser invisível. Com o governo pertencente à Abnegação que tem como obrigação trabalhar para o bem do próximo, as demais facções não consideram justo esse poder em suas mãos.

Aos 16 anos, todos os jovens são obrigados a passar pelo teste de aptidão, uma cerimônia de iniciação onde todos escolhem sua facção, a única oportunidade de escolherem o melhor lugar em que se encaixam. Contudo, ao transferir-se de sua facção de origem para outra tudo é deixado para trás, inclusive a família, amigos e tudo o que tem.
Beatrice Prior, jovem nascida na Abnegação tem como resultado no seu teste três facções, e por possuí-las em seu interior é considerada uma Divergente, ou seja, que não pode ser controlada por nenhuma facção. Uma rebelde.  Por esse motivo ela esconde de todos os seu resultado no teste de aptidão.

Por seu teste ter um resultado inconclusivo, Beatrice acaba escolhendo a Audácia, facção que tem como valorização a coragem. Lá ela muda seu nome para Tris e conhece Quatro, seu instrutor de iniciação. Durante o período de iniciação, Tris terá que enfrentar seus maiores medos e acaba se destacando por saber controlá-los.  Ela é avisada que há algo de errado e é alertada para se proteger, devido a sua diferença.

Não foi amor à primeira vista, mas foi de repente. Não tive muita empolgação com o inicio do livro, por força de uma amiga que me incentivou a continuar a leitura acabei me amigando com os personagens e a ter curiosidade sobre o que vinha a seguir. Divergente é um livro fácil e de leitura rápida.

Um embate entre facções é o auge do livro. Os lideres da Erudição que são um tanto gananciosos usam seu desenvolvimento na área dos estudos para descobrir um segredo bem guardado pela Abnegação. Claro, transformando tudo em um grande ataque de uma facção a outra. 

 (...) A abnegação estava atrapalhando sua busca por poder, então ela encontrou uma maneira de eliminá-la. Ela não tinha um exercito, então encontrou um na Audácia. Sabia que precisava controlar grupos enormes de pessoas para se manter segura, então encontrou uma maneira de fazer isso com soros e transmissores. A Divergência é apenas mais um problema que ela precisa solucionar, e é isso o que a torna tão assustadora: é inteligente o bastante para solucionar qualquer coisa, até mesmo o problema da nossa existência.

Curioso (a) para saber qual é o grande problema em ser Divergente? Ou até mesmo saber o tal segredo? Eu também. Em nenhuma parte do primeiro livro dessa trilogia foi mencionado sobre isso. Somente lendo os próximos para matar essa duvida!

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