17/04/2015

17/04/2015

Resenha: Convergente (Divergente #3) - Veronica Roth

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Título: Convergente
Idioma:
 Português

Gênero:
Distopia / YA   
Ano: 2013

Tipo de capa:
 Brochura 
Páginas:
 528

Edição:
 1
Autor:
 Verônica Roth


Formato: Médio 
Editora:
 Rocco





Sinopse: A sociedade baseada em facções, na qual Tris Prior acreditara um dia, desmoronou – destruída pela violência e por disputas de poder, marcada pela perda e pela traição. Em Convergente, o poderoso desfecho da trilogia de Veronica Roth iniciada com Divergente e Insurgente, a jovem será posta diante de novos desafios e mais uma vez obrigada a fazer escolhas que exigem coragem, fidelidade, sacrifício e amor. O livro, que chega ao Brasil no momento em que Divergente estreia nos cinemas, alcançou o primeiro lugar na lista de bestsellers do The New York Times.


Peguei spoiler sobre o final do livro e isso me desanimou, mas vamos lá.
Não existe interferência de tempo entre Insurgente e Convergente. A novidade é que dois lados são mostrados: o de Tobias e o de Tris. O que me deixou confuso por inicio. Não existiu aquela diferença notável entre o ponto de vista de Tris para o de Tobias. Parece até que tinham a mesma “emoção”.

Como uma grande revelação, Tris passa, a saber, que existe outro mundo fora das barreiras estabelecidas em sua cidade. O caos deixado por Jeanine reflete na atitude dos habitantes a não querem mais seguir as facções enquanto Evelyn aproveita para gerar mais caos. Desejando viver uma nova vida, Tris e Tobias ultrapassam os limites da cidade para descobrir o verdadeiro mistério por trás disso tudo.

Descobrimos mais sobre Natalie, mãe de Tris. Sobre a cerca e sobre o que era a Divergência.

Desde que Tori me falou sobre o termo usado para definir o que sou, Divergente, quero saber o que significa. E eis a resposta mais simples que recebi: “Divergente” significa que meus genes estão curados. Puros. Inteiros. Eu deveria me sentir aliviada por enfim saber a resposta. Mas sinto apenas que algo está fora do lugar, uma voz no fundo da minha mente.

Pensei que “Divergente” explicasse tudo o que sou e tudo o que posso ser. Talvez eu estivesse errada.

Ao ultrapassam os limites da cidade, conhecem o Departamento e tantos segredos que cercam o sistema de facções. Há toda uma explicação cientifica, além de envolver e criticar princípios éticos e morais. Além disso, ainda há conflito interno entre os sem-facção e os “Leais”, assim como entre Evelyn e Marcus. Os protagonistas se veem na obrigação de resolver todos esses problemas, e me parece que isso sobrecarregou um pouco o livro.

 Parece que as rebeliões nunca terminam, na cidade, neste complexo, em todo lugar. Existem apenas intervalos entre elas, e, tolos, chamamos esses breves períodos de “paz”.

Sabe de uma coisa? Esse foi o livro que pior me prendeu entre os três da trilogia. Foi uma batalha lê-lo, um sacrifício levando em conta a narração parada. O pior é que fui buscar inspiração para escrever a resenha um pouco antes de terminar o livro e acabei descobrindo o final. Não irei contar porque sei que é chato, mas meu ânimo, que já era pouco, foi arrasado.

Espero que gostem da resenha apesar do meu ponto de vista. Comente o que achou, e fique ligado na próxima resenha que só Deus sabe de qual livro será. Abraços.

4 comentários:

  1. Ótima resenha, ao contrário de muitos fiquei mais animado em ler o livro ao saber aquele bendito spoiler, queria saber como acontecia e tal... Já eu achei o Insurgente mais parado, foi o q menos me prendeu da triologia, e q deu mais trabalho pra ler.

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    1. Agradecido ^^. Faltava pouco menos de 70 paginas para finalizar a leitura quando li esse spoiler. Na verdade eu estava caçando algo sobre o final em si, mas não esperava muito rsrs. Sobre ficar preso a leitura confesso que pensei em abandonar a trilogia enquanto lia Insurgente. Não sei se você reparou, mas o MIMIMI da Tris e do Tobias era constante, estava cansado de tanta discussão hshaus Mencionei isso na resenha de Insurgente, se quiser, dá uma olhada.

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    2. Só fiquei sabendo do spoiler porque vi o trailer Insurgente, desci os comentários e alguem deu o spoiler... Não tinha intenção de saber o final de cara, mas fazer o q :/... Confesso q me prendi a leitura, claro q em certas partes já ñ dava pra aguentar, Tris e Tobias, Tobias e Tris, decisões, tensão.., tive q me obrigar a ler, mas pra mim valeu a pena :)
      Vou ler a sua resenha de Insurgente também ^^

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    3. Terminei por curiosidade mesmo hsuashu. Acho bem hilário esse negócio de se apegar a leitura e tal, sou influenciado pela escrita e outras ousadias que os autores fazem. Não conhecia como Veronica Roth fazia isso e como o best-seller Divergente foi o primeiro livro dela, achei que faltava ousadia na sua escrita. Observei um grande avanço no decorrer da trilogia, mas nada que me fascinou tanto. Fique a vontade para vasculhar o blog inteiro. ;)

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